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De administrador a produtor de hortaliças
O administrador de empresas, Lorival Douro, decidiu deixar o escritório e dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seus pais na agricultura, que há 25 anos cultivam hortaliças, em Domingos Martins. 

No início, a intenção era ajudar os pais na administração e produção da propriedade. Mas com o falecimento de seu pai, assumiu o Sítio Sagrados Corações, e agora cuida do plantio de hortaliças inovando e se profissionalizando para manter a qualidade do cultivo de alface e brócolis.

Aluno do Curso Técnico em Agronegócio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Espírito Santo (Senar-ES), ele vem aplicando os conhecimentos adquiridos e está aprendendo mais a fundo sobre o funcionamento de uma propriedade, o que o faz ter mais vontade em fazer a diferença na gestão.

O Sítio Sagrados Corações também recebe a visita mensal do técnico de campo da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), do Senar-ES, e nos primeiros meses de atendimento o produtor já notou diferença na propriedade. 

“A assistência me ajudou a reconhecer o potencial administrativo que a propriedade pode ter, caso seja acompanhada por uma boa gestão e bons funcionários. Essa noção é muito importante, contribui para quem vive do campo e dá esperança, pois demonstra que o futuro aqui é promissor, mesmo que estejamos enfrentando situações adversas, com uma crise mundial sem precedentes e uma pandemia”, afirma Lorival.

SOBRE A PROPRIEDADE

O Sítio Sagrados Corações possui 27 hectares e Douro destina nove para o cultivo das hortaliças. Em média são produzidas 500 cabeças de brócolis híbrido por dia e cerca de 1.000 pés de alface. “Aqui na região muitos distribuidores compram dos produtores e se encarregam da logística. Meus produtos são entregues para os mercados da Grande Vitória, norte e sul do estado, Rio de Janeiro e também para o nordeste”, disse o produtor.pandemia”, afirma Lorival.

"Desde o início da pandemia até o momento atual, eu pude perceber que o setor do agronegócio tem segurado a onda da economia. Se fizermos um comparativo do valor dos insumos praticados em 2020 com os anos anteriores, conseguimos notar quase que o dobro da diferença, mesmo em função da pandemia e das dificuldades surgidas a partir desta. Porém o produto não acompanhou o valor dos insumos, já que os consumi- dores não aceitam pagar tão mais caro, ou seja, no fim das contas, quem está pagando a diferença e mantendo a economia somos nós mesmos, produtores", Lourival Douro horticultor.

Fonte: Revista Esta Terra

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