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Reeleito ? frente da Federa??o da Agricultura, J?lio Rocha rejeita ?ndices de produtividade
Na pr?xima segunda-feira, 14, o agroneg?cio capixaba dar? continuidade ?s a??es da atual diretoria da Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do ES (Faes) reempossando como presidente o engenheiro agr?nomo J?lio da Silva Rocha J?nior. A cerim?nia acontecer? ?s 10h, no Cerimonial O?sis, em Santa L?cia, Vit?ria.



Rocha ? hoje vice-presidente diretor da regi?o Sudeste da CNA (Confedera??o Nacional da Agricultura e Pecu?ria do Brasil) e responde ainda pela presid?ncia da Comiss?o Nacional da Pequena Propriedade da mesma entidade.



Com posicionamento firme frente a quest?es pol?micas como a inclus?o de ?ndices de produtividade ao setor prim?rio e sobre as mudan?as do c?digo florestal brasileiro, ele planeja a implementa??o de a??es para o desenvolvimento do segmento no Esp?rito Santo, inclusive com o apoio ? forma??o profissional em assentamentos.



O setor prim?rio ? respons?vel por 1/3 do PIB, da m?o de obra e das exporta??es brasileiras.



Conhe?a algumas opini?es da Faes.



?ndice de produtividade



A Faes se posiciona contr?ria ao crit?rio de produtividade proposto pelo Governo Federal que se baseia em dados do Incra objetivando desapropria?ao para reforma agr?ria.



De acordo com o presidente da Faes J?lio Rocha, as mudan?as nos ?ndices de produ??o v?o criar uma instabilidade tremenda na produ??o rural e prejudicar milhares de fam?lias do campo.



?O Incra nos imp?e o aumento da produ??o. O Brasil, tem 5 milh?es de propriedades rurais e 80% delas s?o de pequenos agricultores. N?o temos condi?oes de investir de forma privada, sem que o governo nos d? condi??es e recursos para tanto?, enfatiza Rocha.



Mudan?a no c?digo de seguran?a florestal



A fim de promover maior efic?cia na aplica??o da lei, para que atividades rurais n?o sejam prejudicadas por erros e excessos da legisla??o, a Faes defende mudan?as no C?digo Florestal Brasileiro. A proibi??o de plantio em encostas e topos de morros, por exemplo, prejudica propriet?rios rurais, especialmente no Esp?rito Santo onde grande parte das planta??es de caf? ocorre nesses locais.



?N?o pretendemos instalar novas lavouras nestes locais, apenas manter as j? existentes e os investimentos realizados. ? uma injusti?a contra o produtor modificar leis sem adequa??o ? realidade. Se o pr?prio Governo, em tempos passados, incentivou certas pr?ticas, n?o pode mais tarde penalizar quem as seguiu?, diz J?lio Rocha.

Se nada for feito, cerca de um milh?o de agricultores ter? suas atividades paralisadas no Brasil. Aqui no estado, a maioria das planta??es agr?colas ? realizada em terras montanhosas, e a Lei de Crimes Ambientais seria um desastre n?o s? para os produtores, como tamb?m para a economia estadual

A Faes ainda defende a cria??o de um C?digo Florestal Estadual embasado em crit?rios t?cnicos e que esteja em conson?ncia com a realidade capixaba.

Conhe?a algumas a??es futuras da Faes



Agente de Sa?de Animal ? Brucelose



Com o objetivo de controlar e erradicar a Brucelose no Estado, a Faes e o Senar/ES propuseram um projeto para a melhoria da cobertura vacinal contra a brucelose. O projeto, que faz parte do Programa Nacional de Controle e Erradica??o da doen?a, visa reduzir a preval?ncia e incid?ncia da zoonose, certificar propriedades livres da brucelose, padronizar o controle junto ao c?digo sanit?rio internacional, melhorar o padr?o sanit?rio e agregar valor aos produtos de origem animal. O Governo do Estado, atrav?s da Secretaria Estadual da Agricultura, ? o principal parceiro do projeto, junto a outras entidades que tamb?m abra?aram a causa.



Com o projeto, a meta ? que at? 2014, 85% das bezerras existentes no Estado sejam vacinadas. Para isso, 50 sindicatos rurais capixabas disponibilizar?o Agentes de Sa?de Animal para realizar a vacina??o. Mais de R$ 1 milh?o ser? investido no projeto.



Agente Ambiental



A capacita??o de agentes ambientais tem como meta a propaga??o de a??es educativas e o desenvolvimento de projetos comunit?rios pr?ticos que t?m como base a sustentabilidade e a cidadania. O programa possui sete m?dulos, com os temas: educa??o ambiental e cidadania, legisla??o, arboriza??o e paisagismo, res?duos s?lidos, no??es gerais de saneamento: ?gua e esgoto, recursos h?dricos e semin?rio de apresenta??o dos projetos de interven??o.



Inclus?o digital



Agora os produtores rurais capixabas v?o entrar de fato na era digital. O Programa Inclus?o Digital Rural, desenvolvido pela Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil ? CNA, chega em 2009 ao Estado. S?o quatro salas e uma unidade m?vel de inform?tica com capacidade de atendimento de aproximadamente cinco mil pessoas ao ano. O ve?culo circular? pelas comunidades rurais de todo o Esp?rito Santo, promovendo a educa??o digital no campo, atrav?s de conhecimentos b?sicos em inform?tica para produtores, trabalhadores e fam?lias rurais.



A Faes, como as demais federa??es, ir?o implementar os projetos institu?dos pela CNA.



Mutir?o da cidadania



O A??o Cidad? ? um programa de car?ter social realizado para promover o fortalecimento da cidadania. Trata-se de um mutir?o no qual parceiros somam esfor?os para oferecer servi?os essenciais nas ?reas de educa??o, sa?de, lazer, cultura e cidadania ?s comunidades menos favorecidas.



O mutir?o de cidadania leva servi?os b?sicos como emiss?o de documentos, atendimentos m?dico e jur?dico, a??o antidrogas, educa??o ambiental e coleta seletiva de lixo.



Observat?rio de Desprote??es Sociais



A CNA e o Senar Administra??o Central v?o promover uma pesquisa para identificar as desprote??es sociais no meio rural. O Cadastro Social, como ? chamada a pesquisa, servir? como um term?metro que medir? os problemas enfrentados pelas fam?lias rurais em diversas ?reas como sa?de, educa??o, infraestrutura e cultura.



No Esp?rito Santo, os trabalhos de capta??o de dados j? come?aram e s?o coordenados pelo Senar regional. Cerca de mil moradores da zona rural dos 78 munic?pios capixabas devem responder ao question?rio e ajudar a desenvolver a??es e projetos de melhoria da qualidade de vida do homem do campo.



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