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Impactos da crise econ?mica na fruticultura
As exporta??es do agroneg?cio da fruticultura s?o sens?veis a flutua??o do d?lar, portanto seu patamar de equil?brio definir?, em termos, o futuro do setor no pa?s. Tal fato significa que o aumento da moeda americana acarretar? no encarecimento dos custos da produ??o, podendo influenciar no lucro da comercializa??o das frutas frescas e seus derivados brasileiros. Outro fator j? percept?vel ? a falta de cr?dito, principalmente no capital de giro e na fuga de capitais, que financiam diretamente as exporta??es.

Apesar dos dados citados acima, o impacto da crise econ?mica atingir? diferentemente a fruticultura como um todo. Uma recess?o no mercado americano poder? n?o causar grandes problemas, pois corresponde apenas, aproximadamente, 8% do total das exporta??es de frutas frescas. Entretanto, produtos como manga, mam?o, uva e polpa de a?a? poder?o obter impactos negativos maiores caso a situa??o piore, pois os Estados Unidos possuem uma participa??o maior no destino das exporta??es destas frutas.

O setor seria realmente impactado se houvesse uma forte recess?o no mercado europeu, pois este corresponde por mais de 70% do montante das exporta??es. Segundo, Moacyr Saraiva Fernandes, diretor presidente do Instituto Brasileiro de Frutas ? IBRAF, o segmento precisa de mais apoio. ?As estrat?gias do setor para diversificar os mercados com o apoio da Agencia Brasileira de Promo??o de Exporta??es e Investimentos- Apex-Brasil, mostram que estamos no rumo certo. Contudo, precisamos de mais apoio governamental, assim como novos acordos fitossanit?rios com rela??o ? China e Cor?ia do Sul, por exemplo.? ? Afirmou o presidente.

Neste processo, h? algumas a??es governamentais de emerg?ncia que s?o necess?rias para manter a competitividade do agroneg?cio da fruticultura: a??es imediatas do governo brasileiro para a publica??o da nova portaria para registros de agrot?xicos; negocia??es proativas e agressivas para atrav?s de acordos bilaterais internacionais envolvendo o MERCOSUL para competirmos em igualdade de condi??es com os nossos principais concorrentes; agiliza??o da regulamenta??o do ?Programa Revitaliza? do Banco Nacional do Desenvolvimento Econ?mico e Social ? BNDES, que apesar de ter sido anunciado em 31 de agosto passado ainda n?o foi implementado, entre outros.

? sabido que o setor frut?cola nacional corresponde por grande montante da arrecada??o nacional. ?O objetivo destas a??es n?o ? alarmar a cadeia ou assustar os envolvidos. A meta ? acionar um plano de a??o para que n?o haja surpresas ou quedas repentinas ocasionando preju?zos ao segmento?.


Fonte: As exporta??es do agroneg?cio da fruticultura s?o sens?veis a flutua??o do d?lar, portanto seu patamar de equil?brio definir?, em termos, o futuro do setor no pa?s. Tal fato significa que o aumento da moeda americana acarretar? no encarecimento dos custos da produ??o, podendo influenciar no lucro da comercializa??o das frutas frescas e seus derivados brasileiros. Outro fator j? percept?vel ? a falta de cr?dito, principalmente no capital de giro e na fuga de capitais, que financiam diretamente as exporta??es.

Apesar dos dados citados acima, o impacto da crise econ?mica atingir? diferentemente a fruticultura como um todo. Uma recess?o no mercado americano poder? n?o causar grandes problemas, pois corresponde apenas, aproximadamente, 8% do total das exporta??es de frutas frescas. Entretanto, produtos como manga, mam?o, uva e polpa de a?a? poder?o obter impactos negativos maiores caso a situa??o piore, pois os Estados Unidos possuem uma participa??o maior no destino das exporta??es destas frutas.

O setor seria realmente impactado se houvesse uma forte recess?o no mercado europeu, pois este corresponde por mais de 70% do montante das exporta??es. Segundo, Moacyr Saraiva Fernandes, diretor presidente do Instituto Brasileiro de Frutas ? IBRAF, o segmento precisa de mais apoio. ?As estrat?gias do setor para diversificar os mercados com o apoio da Agencia Brasileira de Promo??o de Exporta??es e Investimentos- Apex-Brasil, mostram que estamos no rumo certo. Contudo, precisamos de mais apoio governamental, assim como novos acordos fitossanit?rios com rela??o ? China e Cor?ia do Sul, por exemplo.? ? Afirmou o presidente.

Neste processo, h? algumas a??es governamentais de emerg?ncia que s?o necess?rias para manter a competitividade do agroneg?cio da fruticultura: a??es imediatas do governo brasileiro para a publica??o da nova portaria para registros de agrot?xicos; negocia??es proativas e agressivas para atrav?s de acordos bilaterais internacionais envolvendo o MERCOSUL para competirmos em igualdade de condi??es com os nossos principais concorrentes; agiliza??o da regulamenta??o do ?Programa Revitaliza? do Banco Nacional do Desenvolvimento Econ?mico e Social ? BNDES, que apesar de ter sido anunciado em 31 de agosto passado ainda n?o foi implementado, entre outros.

? sabido que o setor frut?cola nacional corresponde por grande montante da arrecada??o nacional. ?O objetivo destas a??es n?o ? alarmar a cadeia ou assustar os envolvidos. A meta ? acionar um plano de a??o para que n?o haja surpresas ou quedas repentinas ocasionando preju?zos ao segmento?.


fonte: Instituto Brasileiro de Frutas

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