

Ao falar sobre custo de produção, os técnicos da ATeG chamaram a atenção dos produtores. "O gargalo da cafeicultura é o preço. Quanto está vendendo a saca de café. Não adianta a gente discutir preço de café, se o produtor não sabe quanto que está custando a sua produção", explica Cristiane.
O evento contou com seminários e debates sobre a indústria do café. Temas como variedades de cafeeiros, novos métodos de cultivo, tecnologias, formas de irrigação, mudanças climáticas e sustentabilidade foram discutidos por técnicos e produtores de todo o Brasil.
Diversas pesquisas científicas relacionadas ao café foram apresentadas entre os dias 24 e 26 de outubro. O encerramento no dia 27 contou com o Dia de Campo, onde houve demonstração de resultados, na Fazenda Experimental de Varginha.
Com o sucesso da apresentação no 47º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, o Senar-ES já visa voltar na próxima edição.
Por: Carolina Vieira - Assessoria de Comunicação Senar-ES