Brasil ? modelo em biocombust?vel
A The Nature Conservancy (TNC), uma das mais antigas ONGs ambientais do mundo, e a consultoria LMC International, especialista em commodities agr?colas sediada no Reino Unido, divulgaram o estudo "Uma oportunidade para o Brasil: minimizando os custos ambientais da expans?o dos biocombust?veis".
O documento mostra que, at? 2014, ser?o necess?rios entre 12 e 54 milh?es de hectares de terra para atender a demanda por biocombust?vel em todo o mundo, dependendo do cen?rio utilizado, sendo que, deste total, a maior parte - entre 7 e 50 milh?es de hectares - vir? da Am?rica do Sul. Al?m de apontar as poss?veis demandas mundiais, o estudo apresenta o caminho para minimizar os impactos ambientais desta expans?o, sem que haja novos desmatamentos.
O estudo construiu tr?s cen?rios da situa??o mundial e analisou a demanda por terras ar?veis para a produ??o dos biocombust?veis. "O relat?rio que apresentamos aborda uma das principais quest?es ambientais de nosso tempo: biocombust?veis e uso da terra", comenta David Cleary, diretor de Estrat?gias de Conserva??o para a Am?rica do Sul da TNC e co-autor do estudo.
Para ele, o Brasil pode se tornar um modelo ambiental para o mundo, al?m de uma superpot?ncia agr?cola, se canalizar a expans?o agr?cola para ?reas j? abertas para pastagens e souber conciliar agricultura a uma pecu?ria mais intensiva. "? este potencial que est? sendo apresentado no estudo", explica. "O que est? em jogo ? muito cr?tico, pois dezenas de milhares de hectares a serem desmatados para biocombust?veis representam um desastre ambiental em termos de biodiversidade e emiss?es de carbono para a atmosfera."
Para que a expans?o aconte?a em ?reas j? desmatadas em vez de matas nativas, os pesquisadores sugerem que ? preciso aumentar a densidade dos rebanhos na cria??o de gado e integrar melhor a pecu?ria e a agricultura, gerando, desta forma, mais valor para as terras j? abertas. Assim, ? poss?vel evitar poss?veis desmatamentos com o deslocamento da pecu?ria para a Amaz?nia, fixando os pecuaristas dentro do Cerrado.
"O monitoramento do uso da terra ? barato e tecnicamente vi?vel, e se torna uma base para sistemas de certifica??o que ser? estrat?gica para abrir fronteiras no mercado de etanol internacional", explica Carlos Klink, coordenador da equipe de Agricultura do Programa das Savanas Centrais da TNC.
Fonte: Reda??o - InvestNews
O documento mostra que, at? 2014, ser?o necess?rios entre 12 e 54 milh?es de hectares de terra para atender a demanda por biocombust?vel em todo o mundo, dependendo do cen?rio utilizado, sendo que, deste total, a maior parte - entre 7 e 50 milh?es de hectares - vir? da Am?rica do Sul. Al?m de apontar as poss?veis demandas mundiais, o estudo apresenta o caminho para minimizar os impactos ambientais desta expans?o, sem que haja novos desmatamentos.
O estudo construiu tr?s cen?rios da situa??o mundial e analisou a demanda por terras ar?veis para a produ??o dos biocombust?veis. "O relat?rio que apresentamos aborda uma das principais quest?es ambientais de nosso tempo: biocombust?veis e uso da terra", comenta David Cleary, diretor de Estrat?gias de Conserva??o para a Am?rica do Sul da TNC e co-autor do estudo.
Para ele, o Brasil pode se tornar um modelo ambiental para o mundo, al?m de uma superpot?ncia agr?cola, se canalizar a expans?o agr?cola para ?reas j? abertas para pastagens e souber conciliar agricultura a uma pecu?ria mais intensiva. "? este potencial que est? sendo apresentado no estudo", explica. "O que est? em jogo ? muito cr?tico, pois dezenas de milhares de hectares a serem desmatados para biocombust?veis representam um desastre ambiental em termos de biodiversidade e emiss?es de carbono para a atmosfera."
Para que a expans?o aconte?a em ?reas j? desmatadas em vez de matas nativas, os pesquisadores sugerem que ? preciso aumentar a densidade dos rebanhos na cria??o de gado e integrar melhor a pecu?ria e a agricultura, gerando, desta forma, mais valor para as terras j? abertas. Assim, ? poss?vel evitar poss?veis desmatamentos com o deslocamento da pecu?ria para a Amaz?nia, fixando os pecuaristas dentro do Cerrado.
"O monitoramento do uso da terra ? barato e tecnicamente vi?vel, e se torna uma base para sistemas de certifica??o que ser? estrat?gica para abrir fronteiras no mercado de etanol internacional", explica Carlos Klink, coordenador da equipe de Agricultura do Programa das Savanas Centrais da TNC.
Fonte: Reda??o - InvestNews