Cookies: Utilizamos cookies para otimizar nosso site e coletar estatísticas de uso. Por favor, verifique nossa política de cookies.

Entendi e Fechar
Bancada ruralista critica crit?rio de escolha de adidos
Parlamentares da oposi??o fizeram ontem cr?ticas aos crit?rios para a escolha dos adidos agr?colas que ocupar?o postos em oito pa?ses ainda este ano. O decreto do presidente Luiz In?cio Lula da Silva determina que os escolhidos t?m de ser servidores de carreira do Minist?rio da Agricultura. O deputado e ex-ministro Carlos Melles (DEM-MG), integrante da bancada ruralista e da Comiss?o de Agricultura da C?mara, criticou a norma que restringe a ocupa??o do cargo a funcion?rios p?blicos. Ele quer tamb?m que o Congresso participe da escolha dos nomes.



Reportagem do Estado revelou no domingo que os oito adidos ser?o escolhidos no Minist?rio da Agricultura, treinados no Itamaraty e receber?o sal?rios na faixa de US$ 9 mil e US$ 12 mil (R$ 19,8 mil e R$ 26,4 mil). Eles ocupar?o postos em Buenos Aires, Bruxelas, Genebra, Moscou, Pequim, Pret?ria, T?quio e Washington.



?Temo que essa limita??o acabe abrindo espa?o para escolha de um perfil mais acad?mico. Esse cargo deve ser ocupado por algu?m com grande conhecimento t?cnico e elevada experi?ncia em negocia??o. Tem de ser um trader, um homem de neg?cios?, defendeu Melles.



A senadora K?tia Abreu (DEM-TO), presidente da Confedera??o Nacional da Agricultura, tamb?m discorda das restri??es. ?Esse cargo ser privativo de servidor do Minist?rio da Agricultura me cheira a corporativismo?, disse. Ela informou que pretende conversar com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. ?Pretendo verificar se seria poss?vel ampliar isso.? As informa??es s?o do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: AE - Agencia Estado

Compartilhe nas Mídias Sociais

Fale Conosco
(27) 3185-9226
Av. Nossa Senhora da Penha, 1495, Torre A, 11° andar.
Santa Lúcia, Vitória-ES
CEP: 29056-243
CNPJ: 04.297.257/0001-08